Desta sensual e insolente beleza, esta descarada feminidade que foge às convenções, dois mestres perfumistas, Olivier Cresp e Alberto Morillas, criaram uma fragrância como uma homenagem à mulher Valentino de hoje. Com carácter, sofisticação e características inesperadas, o bouquet de Valentina combina um irreverente floral oriental italiano, em que cada faceta revela um paradoxo. A bergamota da Calábria é um hino à exuberância e frescura, agitada pela insolência das trufas brancas Alba. No seu rasto, jasmim, flor de laranjeira de Amalfi e nardo celebram a beleza radiosa, ao mesmo tempo compensadas pela deliciosa rebeldia do morango silvestre. Por fim, a nobreza do cedro é seduzida por uma cativante sensualidade do âmbar... Valentina deixa um rasto solar e inesperado, clássico, mas ainda assim, moderno.
A essência de "Valentina" é floral- oriental, Valentina, a herdeira rebelde que sai correndo pelas ruas de Roma, cidade natal de Valentino e sua Maison de alta costura. O frasco com flores e uma tampa elegante acompanham a sofisticação da marca.
Notas:
Saída- bergamota da Calábria e trufa de Alba.
Coração- flor de laranja de Amalfi, jasmim e morango silvestre.
Fundo- cedro, baunilha e âmbar.
Provei e fiquei com ele um dia inteiro. "Valentina" é tudo o que a marca propõe: elegante, sensual, marcante...o aroma lembra um desfile de alta- costura em Roma, com gente fashion e poderosa. A fixação é excelente e o cheirinho que ficou na minha echarpe me fez suspirar, muito bom!
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